Adoro essa coisa de cinema cult na Augusta, salinha pequena, puro charme. Adoro esse tipo de filme, me entrego e me envolvo o quanto eu posso. E dou várias chances pro filme me conquistar. E foi assim que fui assistir Ricky, um filme dirigido por François Ozon que é um diretor francês super jovem, tem apenas 43 anos de idade.
Quando vi esse cartaz não pensei o quanto sairia surpreendida do cinema. Aliás, foi assim que me senti durante a primeira meia hora de filme.
O meu lado “wanna be cult” não é tão tolerante assim. Não sou tão simples de prender a atenção e nem mesmo consigo ver significado em qualquer borrão que olho. Mas dei umas três chances para esse filme me conquistar. E valeu muito a pena!’
É um tanto estranho porque começa tão realista, daquele tipo de filme sem nenhum cenário bonito ou ator produzido, e de repente dá uma virada lunática. Aí eu torci o nariz, mas achei tão curioso que resolvi ficar pra ver qual seria o final daquilo. E foi incrível embarcar na surpresa e pegar o ticket da viagem oferecida pelo diretor e imaginar.
Pra mim o filme é uma metáfora. E foi bom demais contar a mensagem que veio pra mim. Pena que não posso dizer aqui senão perde a graça.
Eu assisti no Espaço Unibanco Augusta e Anexo (Sala 5).
Vou na dica!!!
adorei a dica, vou tentar